Gaiolas para Coleiros
Gaiolas Martins
Gaiola
segunda-feira, 1 de abril de 2013
sábado, 30 de março de 2013
gaiolas novas medidas
Gaiola para trinca ferro com novas medida do Ibama.
Esta tem 70cm de comprimento com seu valor de R$150,00.
Esta tem 70cm de comprimento com seu valor de R$150,00.
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Trinca-ferro-verdadeiro
O trinca-ferro-verdadeiro
é uma ave passeriforme da família Thraupidae.
No Brasil existem cerca de oito formas do gênero Saltator, todas relativamente parecidas. Apenas uma das espécies, o bico-de-pimenta é bem diferente, pois uma máscara preta desce até a garganta, e o bico tem uma cor laranja bem intenso. Muito caçado e apreciado por seu belo canto.
Também é chamado de trinca-ferro, bico-de-ferro, tempera-viola, pixarro, pipirão, estevo, papa-banana (Santa Catarina), titicão, tia-chica e chama-chico (interior de São Paulo).
No Brasil existem cerca de oito formas do gênero Saltator, todas relativamente parecidas. Apenas uma das espécies, o bico-de-pimenta é bem diferente, pois uma máscara preta desce até a garganta, e o bico tem uma cor laranja bem intenso. Muito caçado e apreciado por seu belo canto.
Também é chamado de trinca-ferro, bico-de-ferro, tempera-viola, pixarro, pipirão, estevo, papa-banana (Santa Catarina), titicão, tia-chica e chama-chico (interior de São Paulo).
Características
Um pouco menor do que outras espécies do mesmo gênero, possuem o mesmo
bico negro e forte que originou o nome comum dessas aves. Como no tempera-viola (Saltator maximus),
apresenta dorso verde, cauda e lados da cabeça acinzentados. A listra
superciliar é a mais comprida das três espécies (ave adulta), com o
“bigode” menos definido e garganta toda branca. Por baixo, domina o
cinza nas laterais, tornando-se marrom alaranjado e branco no centro da
barriga. Asas esverdeadas. O juvenil não possui a listra tão
extensa, sendo a mesma falhada ou inexistente, logo após saírem do
ninho.
Bico bastante enérgico e fortificado (o quê deu cunho ao nome “trinca-ferro”), com cauda diferenciada em tamanho. Não existe diferenças corporais entre machos e fêmeas.
Seu canto varia um pouco de região a região, embora mantenha o mesmo timbre. Para diferenciar o macho da fêmea é necessário perceber o canto do macho e o piado da fêmea.
Bico bastante enérgico e fortificado (o quê deu cunho ao nome “trinca-ferro”), com cauda diferenciada em tamanho. Não existe diferenças corporais entre machos e fêmeas.
Seu canto varia um pouco de região a região, embora mantenha o mesmo timbre. Para diferenciar o macho da fêmea é necessário perceber o canto do macho e o piado da fêmea.
Alimentação
O trinca-ferro-verdadeiro
é um típico onívoro, se alimentando de
frutos, insetos, sementes, folhas e flores (como as do ipê). Aprecia os
frutos do tapiá ou tanheiro (Alchornea glandulosa).
Na infância seu regime alimentar é predominantemente animal. O macho
costuma trazer alimento para sua fêmea.
Reprodução
O ninho é construído em arbustos a 1 ou 2 metros de altura, é uma tigela espaçosa, com cerca de 12 centímetros de
diâmetro externo, feita com folhas grandes e secas seguras por alguns
ramos, resultando uma construção frouxa; no interior são colocadas
pequenas raízes e ervas. Os 2 ou 3 ovos, alongados, medem cerca de 29 por 18 milímetros e são azul-claros ou
verde-azulados, com manchas pequenas e grandes no pólo rombo, formando
uma coroa. Durante o período de
reproduçao, vivem estritamente aos casais sendo extremamente fiéis a um
território.
Hábitos
Vivem em capoeiras, bordas de matas e
clareiras. Está sempre associado às matas, ocupando o estrato médio e
superior.
Distribuição Geográfica
Distribui-se na parte central do Brasil e nordeste, na Bahia ao sul do País, no Rio Grande do Sul e toda a região Sudeste. Além de fronteiras vizinhas internacionais como Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai.Ocorrências registradas no WikiAv
domingo, 23 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Como Transformar meu Coleiro ou Trinca em uma Supermáquina de Torneio?!
Prezados leitores e amigos! Depois de um ´´tour´´ pelos psitacídeos e cativar o público feminino vamos falar de papo de homem que são os Torneios de Fibra. Em minhas indas e vindas pelos clubes cariocas e vendo algumas etapas do nosso estadual e o Nacional disputado aqui no RJ sempre vem alguém e me pergunta: Como um Trinca ou Coleiro pode superar os 200 cantos tão fácil!? Será que eles usam algum estimulante na água!? Então trazendo mais uma vez a verdade de uma forma descontraída estaremos hoje no nosso artigo abordando um tema muito polêmico que é o estímulo em aves de torneio.
A preparação de uma ave de torneio já começa no ano anterior fazendo com que essa ave faça a muda na época certa, fazendo com que esteja apta logo nas primeiras etapas o que garante uma enorme vantagem, pois depois tirar a diferença é meio difícil hein!? Essa preparação passa ainda pelos exames rotineiros (parasitológico de fezes) e até mesmo cultura e antibiograma e micoplasmose. Depois disso eu diria que você já pode ir começando a prepará-la para entrar no ritmo de torneio, ok.
Aí me vem a pergunta: Como esse coleiro canta tanto?! Há pássaros que são fenômenos e nasceram para isso. É o Pele das aves e Pele só teve um até agora. Mas o que vocês vêem hoje começou ano passado com uma pequena ajuda do veterinário especializado. A dinâmica de um Torneio é meio complexa e desgastante, então aí vem a nossa primeira preocupação. Alguém já viu atleta sério durmir tarde ou sair em noitadas!? É dedicação exclusiva pensando 24 horas na competição. Assim deve ser com nossas aves. Durmir cedo e em silêncio é fundamental. Dieta equilibrada e poleiros adequados também.
Outro fator interessante é que algumas aves quase não comem no dia do torneio e conseqüentemente o tempo perdido em que estariam comendo estão cantando, aumentando assim sua média final. Tem aves que realmente são muito guerreiras e disputam o tempo todo e quase não comem, mas tem aves que precisam de uma ajudinha para isso. A genética influencia com certeza; umas visitinhas no mato para badernar com ave solta também, mas a ciência explica o resto.
Mas já vi colocarem de tudo na água pensando neste propósito. Já vi usarem uma marca famosa de repositor hidroeletrolico com esse objetivo; só esqueceram de mencionar que ave não sua, ok. Já vi colocarem inúmeros suquinhos no bebedouro. Mas o que surte o efeito tão sonhado e esperado é aumentar a glicose de sua ave naquele momento. Só sentimos fome porque os níveis de glicose no sangue caem e o nosso cérebro avisa que é hora de comer! Então a única forma de fazer com que sua ave não sinta tanta fome é aumentando o nível de glicose circulante naquele momento.. simples né?!
Pensando nesse intuito os açúcares de cadeia curta e fácil digestão seriam os mais indicados como os usados para Beija Flor. Mas cuidado, não é toda ave que gosta da água com o produto; por isso façam um teste antes, ok. Essa meus amigos é o único ´´dopping´´ que vocês vão ver ou realizar em uma roda de pássaros, aumentando em média 10% o número de cantos o que pode te render alguas colocações e até mesmo beliscar um Troféu, ok. Não caiam no papo de passarinheiro quando dizem que colocam testosterona na água; injeção de ADE no peito e por aí vai as besteiras propagadas e faladas .. tudo baboseira!
Estou me mudando para uma sede nova, maior, melhor e 24horas. Vem novidade boa por aí. Aguardem. Na próxima edição eu volto com mais um tema polêmico. Deixo o pensamento do dia: ´´ “Se respeitar as aves como elas são, você poderá ser mais eficaz ajudando-as a se aperfeiçoarem´´. Pense nisso e até a próxima!
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